Rosângela Santos, 54 anos, Biomédica, Terapeuta, Psicanalista
Especialista em Terapia de Reprocessamento Generativo.
Encontrei um propósito profundo ao ajudar os outros a descobrirem seus caminhos e objetivos. Ao me envolver na jornada de autodescoberta de cada pessoa, não apenas contribuo para o enriquecimento de suas vidas, mas também enriqueço a minha, tornando-a mais significativa e cheia de propósito.
Atualmente, ofereço atendimentos online para adultos, com uma abordagem prática e eficaz, visando ajudá-los a resolver conflitos e aprimorar sua qualidade de vida. A oportunidade de participar desse processo é um privilégio que assumo com grande responsabilidade e dedicação.
O que é TRG
(Terapia de Reprocessamento Generativo)?
A Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG) é um método terapêutico baseado na neuroplasticidade cerebral, que utiliza os ciclos do inconsciente para resolver questões emocionais e psicossomáticas. Focada em tratar traumas, fobias, angústias, compulsões e crises de pânico, a terapia atua diretamente na raiz desses problemas, acessando as gravações no cérebro que causam bloqueios e limitações.
O reprocessamento generativo trabalha o psiquismo de forma que a pessoa não fique paralisada pela dor emocional, promovendo a cura de experiências passadas com um novo entendimento. Isso fortalece a saúde emocional, alivia processos psicossomáticos e gera resiliência para enfrentar os desafios cotidianos.
Ao criar novas conexões neurais, a TRG torna a vida mais leve, reestruturando o psiquismo e fortalecendo o cérebro. Ela ajuda a pessoa a superar bloqueios emocionais, promovendo maior capacidade de resiliência e tomada de decisões assertivas, além de proporcionar uma nova perspectiva sobre experiências dolorosas, contribuindo para um futuro mais equilibrado e bem-sucedido.
Para que serve TRG?
O foco da Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG) é a dor emocional, trabalhando o psiquismo desde a raiz. Ela acessa todas as experiências negativas registradas no inconsciente, desde o nascimento até o momento presente, permitindo que a pessoa se liberte das travas emocionais. A terapia ajuda a superar condições como ansiedade, depressão, pânico, TOC, fibromialgia, fobias, marcas emocionais e outros bloqueios, promovendo a cura de sofrimentos emocionais profundos e libertando o indivíduo de limitações que afetam sua vida cotidiana.
Quais as vantagens de fazer TRG?
Essa abordagem terapêutica holística é breve e vai direto à raiz dos problemas, reestruturando todo o psiquismo de forma generativa. Isso significa que ela cria novas conexões neurais, promovendo um futuro mais leve e assertivo. Ao contrário de terapias tradicionais que focam na "fala", o reprocessamento ocorre independentemente da necessidade de o cliente expor seus conflitos mais íntimos. Isso representa uma grande vantagem para pessoas mais reservadas ou em situações que causam constrangimento ou culpa, pois o cliente só compartilha o que se sente confortável em revelar.
Quem criou a TRG?
Jair Soares, psicólogo, pesquisador e professor pernambucano, buscava entender seus desconfortos emocionais e, ao não encontrar respostas, iniciou uma jornada que resultaria na criação da Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG). A partir de extensas pesquisas e estudos sobre física quântica, neurociência, hipnose, EMDR, Brainspotting, além das obras de Freud, Jung, Aaron Beck e outros, ele uniu seu conhecimento teórico com mais de 15 anos de experiência em atendimento a pacientes com distúrbios mentais.
Soares sistematizou, ampliou e organizou o método, criando uma abordagem prática e didática em etapas, com um processo estruturado e comprovado por mais de 15 mil pessoas cujas vidas foram transformadas após o tratamento. A TRG, uma terapia inovadora e revolucionária, tem mostrado resultados extraordinários, tornando-se uma terapia de eficácia comprovada.
Quem pode se tratar com a TRG?
A Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG) pode ser aplicada em crianças, jovens, adultos e idosos, sendo completamente segura. Sua aplicação apresenta raras exceções, como em casos onde a pessoa tem dificuldades para compreender as orientações e não consegue colaborar conscientemente com o processo. Para que a eficácia da TRG seja plena, é necessário que a pessoa se alinhe à abordagem e participe ativamente do tratamento.